No sábado 13 de dezembro, no Teatro Apolo, R. do Apolo 103, Recife, das 15 às 18 horas, promoção do Centro Josué de Castro, será realizada a mesa-redonda 1968 em Questão. Os palestrantes serão Denis Bernardes, Fred Katz, José Arlindo Soares e Marcelo Mário de Melo.
A idéia de realizar o debate nasceu na reunião de 2008 de antigos presos políticos, exilados e militantes de esquerda de Pernambuco, residentes em diversos estados do País e vinculados a diversas tendências políticas, que há cinco anos realizam um almoço de confraternização no Recife, no dia de quarta-feira de cinzas. O Centro Josué de Castro se integrou e assumiu oficialmente o evento.
No dia 13 de dezembro, há 40 anos, o Governo Militar decretava o Ato Institucional número 5, que marcou os anos de chumbo da repressão sobre os movimentos sociais que se insurgiam contra a Ditadura. Entre perdas e ganhos, os movimentos sociais foram definindo seus objetivos e suas bandeiras de luta, algumas das quais congregaram amplas parcelas da sociedade brasileira e resultaram em conquistas importantes, como foram as lutas pelas Eleições Diretas e pela Anistia. 1968 foi também um ano paradigmático na história de vários países que deflagraram lutas libertárias e por mudanças culturais.
A idéia de realizar o debate nasceu na reunião de 2008 de antigos presos políticos, exilados e militantes de esquerda de Pernambuco, residentes em diversos estados do País e vinculados a diversas tendências políticas, que há cinco anos realizam um almoço de confraternização no Recife, no dia de quarta-feira de cinzas. O Centro Josué de Castro se integrou e assumiu oficialmente o evento.
No dia 13 de dezembro, há 40 anos, o Governo Militar decretava o Ato Institucional número 5, que marcou os anos de chumbo da repressão sobre os movimentos sociais que se insurgiam contra a Ditadura. Entre perdas e ganhos, os movimentos sociais foram definindo seus objetivos e suas bandeiras de luta, algumas das quais congregaram amplas parcelas da sociedade brasileira e resultaram em conquistas importantes, como foram as lutas pelas Eleições Diretas e pela Anistia. 1968 foi também um ano paradigmático na história de vários países que deflagraram lutas libertárias e por mudanças culturais.
QUEM O FARÁ?
Marcelo Mário de Melo
Purgar os erros.
Lembrar os mortos.
Fecundar os sonnhos.
Festejar as vitórias.
Se não fizermos isto
pela nossa causa
quem o fará?
4 comentários:
marcelo, como sempre, na veia!
escuta: te inclui numa brincadeira bem interessante. você não é obrigado a participar.
as regras estão lá no blog:
samucablogsantos.blogspot.com
abçs
Marcelo, vi te deixar meu abraço fraterno e solidário. Sou amigo do artista-plástico Eugenio Paxelly, lembra? Ele foi teu vizinho na Leão Coroado, 20.
Saúde pra vc!
Marcelo,
O encontro que discutiu o ano 1968, resultou em alguma publicação?
Abraços
Beth
Esse pessoal da esquerda é sadomasoquista mesmo. Vive eternamente lembrando com saudades da ditamole brasileira.Bando de hipócritas! Queriam implantar uma ditdura sanguinária no Brasil, foram beneficiados, muitos dos comunistas, pelos militares e o Brasil é essa porcaria de hoje por conta desses bandidos do passado.
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